NOITE DE TERROR
(data da gravação: janeiro e fevereiro de 1965)
Fazia noite fria, eu logo fui dormir
Soprava um vento forte, eu não pude mais sair
Pensei com meus botões um bom livro eu vou ler
E um trago de uísque que é para me aquecer
Mas uma coisa vejam me aconteceu
Uma mão gelada em meu ombro bateu
Gritar eu não quis porém a voz não me saiu
E o livro que eu lia até de minhas mãos sumiu
Tremi de cima abaixo sem sair do lugar
Quando de repente eu ouvi alguém falar
Bem junto de mim esse alguém me falou bem assim
Eu sou o Frankstein...
Tomou conta de mim tamanha tremedeira
Mais nada quis ouvir pois corri pela ladeira
Mas de repente então mudou-se o panorama
E quando dei por mim eu estava em minha cama
Alguém bate a porta, vou logo ver quem é
Deve ser meu broto pois fantasma não dá pé
Mas quando a porta abri fiquei logo a tremer
Senti por todo o corpo um frio percorrer
Fiquei no chão colado com o cabelo arrepiado
Maior foi o meu pavor pois não era o meu amor
E esse alguém que eu vi me falou novamente assim
Voltei...
Tomou conta de mim tamanha tremedeira
Mais nada quis ouvir pois corri pela ladeira
Mas de repente então mudou-se o panorama
E quando dei por mim eu estava em minha cama
Alguém bate a porta, vou logo ver quem é
Deve ser meu broto pois fantasma não dá pé
Mas quando a porta abri fiquei logo a tremer
Senti por todo o corpo um frio percorrer
Fiquei no chão colado com o cabelo arrepiado
Maior foi o meu pavor pois não era o meu amor
E esse alguém que eu vi me falou novamente assim
Voltei...
Eu sou o Frankstein